barrinhas

sexta-feira, julho 8

Espiral

O poeta continua a escrever
Para sua doce
Amada
Arma
Apontada
Para o silêncio da alma
Em direção a calma
Doce
Calada noite
Clara
Sombria
Desritimada
Ao compasso do corpo
Ao vazio do peito
Tom
De cores
Sabores
Amargos
Envenenados
Com a nossa saliva
Quente
Fogo do desejo
Estalo

Falha na conexão

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