barrinhas

sábado, setembro 11

a câmera que filma os dias

As pessoas teem mania de achar que sabem o que é melhor pra gente, sendo que não sabem nem o que é melhor para si.
Dão palpites, julgam, apedrejam e não se importam com a verdade.
Eu queria poder explicar meus ideais. Mas do que adiantaria? São coisas minhas. Pensamentos meus. É a minha verdade. Não faria diferença alguma.
Talvez eu não pertença a esse lugar...
Às vezes é assim que me vejo: inlucidamente e estranhamente perdida.
Dizem que é normal.
Eu não acredito que seja.
Quero mergulhar num grande lago de água salgada que parece não ter fim.
Sentir as gotas d'água que caem do céu como veludo correndo em minha pele.
Coisas óbvias não cabem nessa caixa que guarda todas as minhas informações - e que às vezes esquece de guardar o principal.
Eu queria ver no escuro do mundo... aonde está o que me pertence. Pra me transformar no que te agrada e no que te faça ver.
Acredito na paixão como uma válvula de escape para a realidade, e uma porta de entrada para o amor ou não
Na verdade... se a paixão fosse realmente um bálssamo o mundo não pareceria tão equivocado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário